Países europeus como: França, Itália e Bélgica têm leis que fomentam e torna obrigatório a inclusão de mulheres em conselhos instituídos desde 2011. Noruega é um projeto que já foi aprovado desde 2004 tornando obrigatório desde 2008
A Suécia é um caso à parte, onde o país acredita não ter necessidade de leis impondo essa inclusão. Defendem a utilização de medidas de auto-regulação, por exemplo, códigos de governança corporativa.
Em 7 de junho de 2022, a União Europeia anunciou uma ousada meta: uma cota de 40% para mulheres em conselhos das grandes empresas do bloco até 2026. Um passo firme em direção a um futuro mais inclusivo! As empresas poderão ser multadas por não contratarem mulheres suficientes para os seus conselhos de administração e verem as nomeações de diretores canceladas por incumprimento da lei.💼✨
Essa iniciativa é um exemplo de como as leis podem ser ferramentas poderosas para impulsionar a mudança. A cota não apenas representa um compromisso com a igualdade, mas também molda conselhos mais dinâmicos, sólidos e diversos. Acreditamos que a diversidade de pensamento é a chave para enfrentar os desafios futuros.
Vamos aplaudir esses esforços visionários e continuar a inspirar mudanças em nosso próprio caminho. Juntos, podemos construir um legado de igualdade e empoderamento para as gerações futuras. 🌱💪
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Data: 10/11/2023
