Se engajado e bem estruturado, um Conselho Consultivo pode, mesmo sem deliberar, trazer resultados muito satisfatórios para a empresa. Em empresas familiares, é comum que conselheiros externos e da confiança dos membros sejam convidados para compor algumas das cadeiras do conselho, o que pode ser extremamente benéfico para a empresa, desde que esses conselheiros estejam engajados em trazer melhorias e agregar valor à empresa.
Muitas vezes, esse caráter orientativo e sugestivo do conselho influencia positivamente os membros da família e gestão, enxergando valor nas orientações externas, não poluídas pelo dia a dia na operação.
Outro ponto bem avaliado pelos membros de empresas familiares em fase inicial de adoção de práticas de Governança é a fato de que o Conselho Consultivo não retira dos fundadores – ou gestores familiares – o poder decisório sobre o negócio.
É importante levar em conta que, para famílias que sempre geriram seus negócios de uma determinada forma, o Conselho de Administração, com seu caráter deliberativo pode assustar e gerar uma negativa imediata, um fechamento da família no que diz respeito a governança, e por isso o Conselho Consultivo costuma ser implantado inicialmente, muito antes de se pensar em Conselho de Administração, pois para esse próximo passo, exige-se uma maturidade muito mais da empresa como um todo.
E apesar de não deliberar, o Conselho Consultivo possui, conforme listado na imagem acima, algumas características que são muito vantajosas para as empresas, como reunir expertises diferenciadas que complementam e agregam visões diferentes sobre o mesmo problema, de modo que isso por si só, já enriquece as reuniões e pode trazer grandes contribuições para a empresa.
Pensando nas diversas empresas familiares que estão nessa mesma situação, nesse estágio inicial de profissionalização, o Legado e Família traz a segunda edição do curso Conselheiro na Prática, cuja proposta de desmitificar a realidade dos conselhos, trazendo clareza e objetividade para os Conselhos Consultivos e de Administração, guiando os conselheiros para uma performance relevante e que agregue valor às empresas, especialmente na implantação do órgão, focando no que de fato é importante no dia a dia do conselheiro.
Portanto, se você tem interesse em implantar um conselho em sua empresa, mas não sabe como fazer isso, nem como escolher os conselheiros, o curso vai te mostrar quando é mais indicado contratar um headhunter ou buscar um profissional em seu networking.
O se você tem interesse em atuar como conselheiro nesse nicho das empresas familiares, mas tem pouca ou nenhuma prática nesses órgãos e enfrenta dificuldade para se inserir nesse mercado, conheça as hards e softs skills necessárias para se destacar aos olhos dos headhunters.
Saiba todos os detalhes da 2ª edição, aproveite o bônus de lançamento e conheça os currículos completos dos convidados e do instrutor Richard Doern através desse link.
Data: 27/07/2022