No último sábado, dia 22/10, faleceu Dietrich Mateschitz, o fundador austríaco da Red Bull, a maior empresa do ramo de bebidas energéticas do mundo. Com uma curiosa história sobre o pioneirismo da bebida no ocidente, já que não havia nenhuma bebida semelhante sendo comercializada fora do oriente, onde ele descobriu a fórmula e posteriormente a modificou para iniciar a comercialização, a marca desde o início possui um forte envolvimento com esportes, sendo esse um de seus pontos mais fortes de marketing, além das propagandas criativas e divertidas e um slogan marcante em todo o mundo.
Agora, com o falecimento do fundador, especula-se quem será o sucessor nesse negócio de tamanho sucesso. Dietrich Mateschitz teve apenas um filho, que trabalha na empresa e que supostamente está sendo cotado para substituir o pai á frente da empresa, mas a informação ainda não foi confirmada.
Com uma história tão única, a empresa cresceu e se fortaleceu tendo base na genialidade do fundador, que criou e planejou estratégias de marketing tão forte que perduram até hoje, quase 40 anos após a fundação da empresa.
O caso levanta um questionamento sobre a preparação de sucessores para sucessões forçadas, além de também abrir espaço para a discussão acerca da importância do legado deixado por alguns fundadores, que fazem pela empresa muitas vezes coisas inimagináveis, e como esse fato pode, e provavelmente adiciona mais pressão ao sucessor, principalmente no caso de herdeiros, já que é provável que as expectativas sobre os próximos passos da empresa sejam altas, ao mesmo tempo em que o futuro se torna incerto sem um pilar tão forte como o fundador de um império.
Acompanhe e se cadastre na comunidade Legado e Família para estar por dentro de notícias, pesquisas e cases como esse, além de ter acesso aos artigos compartilhados pelos nossos membros.
Data: 25/10/2022