Com o avanço constante das tecnologias, e com as transformações advindas da chegada das novas gerações ao mercado de trabalho, tem-se falado sobre as novas formas de gestão e sobre a importância do incentivo à inovação.
E com isso, surge o termo “Conselhos do Futuro”.
Sabemos que algumas empresas possuem, inerente ao seu DNA, uma maior facilidade de aderir às novidades trazidas com as novas gerações e a inovação tecnológica.
Mas, e quanto às empresas mais tradicionais? Como elas estão sendo impactadas por todas essas mudanças quando, geralmente, são mais inflexíveis aos riscos e um pouco mais engessadas ao tratar da pauta: inovação e novas tecnologias?
Não é incomum sabermos de empresas cujos produtos, outrora líder no seu segmento, acaba sucumbindo às mudanças drásticas do mercado e sendo esquecidas, pois alguma outra empresa tomou seu lugar ao prestar um serviço mais fácil, rápido e barato, ou mesmo inovando em produtos que tornam o outro desnecessário.
Mas como impedir que as empresas tradicionais sejam negativamente impactadas, ao ponto de saírem do mercado por conta da obsolescência de seu produto ou serviço?
A implantação de um conselho com viés inovador, com profissionais preparados e atentos ao mercado atual e futuro (em um horizonte estimado entre 2030 até 2040) e cientes das constantes mudanças – os chamados Conselhos do Futuro, pode ser um passo decisivo para ajudar as empresas a se manterem vivas, a tomarem decisões de maneira ágil, segura, em um mundo cada vez mais disruptivo e com inovações constantes, sem perder de vista o objetivo da sustentabilidade e longevidade do negócio.
Pensando nisso, o Legado e Família está preparando novidades que ajudarão empresas, gestores e conselheiros a se aprofundar no tema.
Data: 14/03/2022