Dirigido e protagonizado por Selton Mello, o filme “O Palhaço” retrata uma parte da história de Benjamin e seu pai, Valdemar. Os dois dão vida aos palhaços Pangaré e Puro-Sangue no Circo Esperança.
Mais do que sua atuação como palhaço, Benjamin assume também a função de gerenciar o circo, atendendo às demandas dos demais integrantes. No entanto, desde o início do filme, ele se sente desmotivado, pois enfrenta uma crise de identidade: não se reconhece como palhaço, muito menos como herdeiro do circo e de todas as responsabilidades que, um dia, foram de seu pai.
Esse sentimento de não pertencer à empresa da família é responsável, muitas vezes, pela morte das empresas familiares ainda na primeira geração. No filme, vemos Benjamin se encontrar como palhaço e como gestor da empresa Circo Esperança. Porém, sabemos que, na vida real, nem sempre é assim.
Por isso, mesmo quando não têm interesse em gerenciar a empresa da família, os herdeiros precisam, ao menos, ter conhecimento suficiente para acompanhar a situação da empresa, possibilitando que ela se mantenha viva, mesmo que administrada por um profissional externo.
E aí, gostou dessa dica de filme? Conhece algum outro que mostre o dia a dia, os conflitos e as conquistas de empresas familiares? Deixe sua sugestão aqui nos comentários!
Data: 31/07/2021